Sobre a cidade de Colónia
A cidade de Colónia é uma cidade muito antiga. Os primeiros alemães começaram por povoar aqui uma pequena vila no ano 38 AC , mas a verdadeira colónia foi fundada pelos romanos no ano 50 DC.
Na Alemanha, a cidade de Colónia perde em tamanho apenas para Berlim, Munique e Hamburgo: tem cerca de um milhão e duzentos mil habitantes e é conhecida pelos habitantes como Köln, mas os habitantes chamam-lhe "collen".
Um dos monumentos mais visitados de Colónia é a sua famosa catedral, uma obra arquitetónica de arte gótica. Entre outras curiosidades, começou a ser construída em 1248 mas as obras pararam no ano de 1473, deixando a catedral incompleta. No século XIX as plantas originais da catedral foram redescobertas e as obras recomeçaram. Hoje é uma das atrações turísticas mais visitadas da cidade, recebendo em média 20 mil visitantes por dia.
A cidade tem como cenário as pontes que atravessam o rio Reno e numa das pontes um atrativo é a ponte estar repleta de cadeados que simboliza o amor entre os casais.
Derivado à sua história estar repleta de várias ruínas romanas e de muita história, é na parte antiga da cidade que podemos provar e beber a cerveja "kulsh", uma cerveja artesanal que só é produzida ali.
Outra curiosidade é que apesar de se dizer que existe uma parte antiga , toda a cidade de colónia foi devastada e arrasada na segunda guerra mundial - a única estrutura intacta foi a catedral, que era um ponto de referência para os bombardeiros.
Existem cerca de doze igrejas romanescas em Colónia , uma delas a basílica de Santa Úrsula, que é a padroeira da cidade: reza a história que que no século IV um povo bárbaro invadiu a povoação e o chefe dos bárbaros encantou-se por uma jovem, de seu nome Úrsula, com quem se quis casar. Ela resistiu pois além de não o querer também não queria deixar a sua religião católica. Então, o povo bárbaro matou Úrsula e dez amigas suas num ato de vingança pela repudia da jovem. Por esse motivo o brasão da cidade tem onze lágrimas que representam as onze virgens mortas pela sua resistência.
Texto publicado por Vera Rapagão mas escrito por Paulo Almeida.
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